Tolerância a falhas

Outra utilização para os endereços de IP virtuais é proteger contra a tolerância a falhas do encaminhamento.

Este exemplo mostra diversas formas diferentes de como um encaminhamento pode ser recuperado após uma desativação.  A ligação mais confiável é aquela em que um endereço de IP virtual é definido no sistema.  Com o suporte do IP virtual, mesmo se uma interface falhar, a sessão pode continuar a comunicar utilizando outras interfaces.

Tolerância a falhas

O que acontece se o encaminhador R1 falhar?

  • As ligações efetuadas através do R1 são reencaminhadas através do R2.
  • A porta de ligação em falha irá detectar a recuperação do R1, mas as ligações ativas irão continuar a ser executadas através do R2.

O que acontece se a interface 10.1.1.1 falhar?

  • As ligações ativas para a 10.1.1.1 são perdidas, mas outras ligações para 10.1.1.2, 10.1.1.3 e 10.2.1.1 mantêm-se.
  • Reassociação de encaminhamento:
    • Anterior à V4R2: Os encaminhamentos indiretos são reassociados para 10.1.1.2 ou 10.1.1.3.
    • V4R2: Os encaminhamentos apenas são reassociados se a Interface de Ligação Preferencial estiver definida para NONE.
    • V4R3 e superior: É necessário definir 10.2.1.1 como endereço de IP virtual e endereço principal do sistema.
      • O endereço de IP principal permanece ativo.
      • O sistema permanece acessível enquanto, pelo menos, uma interface física permanecer ativa.
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